O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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Se o presidente Jair Bolsonaro procurava avaliar o desgaste do seu governo, contra a "rebeldia" do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde), na crise do coronavírus, essa veio por meio da pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (3).
As medidas anunciadas por Mandetta apontaram um crescimento na aprovação do Ministério da Saúde, de 55% para 76%, em 15 dias, enquanto a reprovação de Bolsonaro cresceu de 33% para 39%, no mesmo período.
As duas últimas semanas foram marcadas pelo embate entre o presidente da República e o ministro da Saúde, em relação à necessidade do isolamento social. Enquanto Bolsonaro defende o fim da quarentena e o retorno ao trabalho, Mandetta insiste na importância do isolamento social.
“Tá faltando humildade”, disse Bolsonaro, em um dos ataques. "Ele (Mandetta) está extrapolando. Mas não posso demitir ministro em meio ao combate", avisou o presidente, como um aviso prévio.
A pesquisa foi realizada com 1.511 entrevistados, por telefone, entre a quarta-feira (1º) e esta sexta-feira.
(Foto: Arquivo)
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