O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
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O presidente Jair Bolsonaro exonerou o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Leite Veleixo, nome da confiança do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. O decreto, assinado nessa sexta-feira, saiu publicado no Diário Oficial da União. Não há ainda um substituto para o comando da PF.
Por conta dessa queda de braço político em torno do cargo, o ministro Sergio Moro chegou a afirmar na quinta ao presidente Bolsonaro que deixaria o governo se o diretor-geral da PF fosse demitido, segundo informaram as colunistas do G1 e da GloboNews Cristiana Lôbo, Andreia Sadi e Natuza Nery.
A reunião com Moro foi o primeiro compromisso na agenda oficial de Bolsonaro na última quinta-feira. O presidente comunicou a Moro que substituiria o delegado Maurício Leite Valeixo do comando da PF.
Oficialmente, a assessoria do ministério negou que Moro tenha chegado a pedir demissão, mas não comentou as divergências entre o ministro e o presidente.
Valeixo foi superintendente da PF no Paraná durante a operação Lava Jato, quando Moro era juiz federal responsável pelos processos da operação na primeira instância. O ministro anunciou a escolha de Valeixo em novembro de 2018, antes mesmo da posse do governo Jair Bolsonaro.
Ao escolher Moro para o cargo, em 2018, Bolsonaro havia prometido "carta-branca", de maneira a que o trabalho do ministro não sofresse interferências. Mas, desde então, Bolsonaro e Moro acumulam divergências.
(Com Portal G1)
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