O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
O jornalista Eliomar de Lima escreve sobre política, economia e assuntos cotidianos na coluna e no Blog que levam seu nome. Responsável por flashes diários na rádio O POVO/CBN e na CBN Cariri.
O jornal Estadão deste domingo traz reportagem sobre o “Gabinete do ódio”, aquele que estaria instalado no Palácio do Planalto para espalhar fake news contra adversários do Planalto. Aponta que existem células dessa estratégia em estados como o Ceará, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Numa espécie de franquia, cada núcleo regional conta com assessores lotados em gabinetes da Câmara dos Deputados e em Assembleias Legislativas para movimentar páginas de disseminação de fake news e linchamentos virtuais de adversários de Bolsonaro.
Aponta ainda a reportagem um dos núcleos mais estruturados, o “Endireita Fortaleza”, que teria amigos até na assessoria especial do presidente Jair Bolsonaro, no terceiro andar do Planalto. A célula não foi alvo da operação da Polícia Federal na quarta-feira passada.
Diz a reportagem do Estadão que o fundador do “Endireita Fortaleza”, o cearense Guilherme Julian, trabalha no gabinete do deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), o Hélio Negão, e tem cargo comissionado com remuneração mensal de R$ 6,1 mil. Fiel escudeiro de Bolsonaro, o parlamentar ainda emprega o cearense Henrique Rocha, colega de Julian na mesma célula. Na movimentação de páginas e grupos de ataques a líderes regionais, Julian e Rocha atuam em parceria com assessores lotados em gabinetes da Assembleia. Cely Duarte e Manuela Melo trabalham para o deputado estadual Delegado Cavalcante (PSL). Já o parlamentar explica que eles dão assessoramento.
Informação atual é como pão quente. Bom demais. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.