Bolsonaro conduz o destino do Brasil, que segue sem rumo feito ele
Escreve sobre política, seus bastidores e desdobramentos na vida do cidadão comum. Já foi repórter de Política, editor-adjunto da área, editor-executivo de Cotidiano, editor-executivo do O POVO Online e coordenador de conteúdo digital. Atualmente é editor-chefe de Política e colunista
A última parte da nota escrita por Michel Temer e que o presidente Jair Bolsonaro assinou traz o lema dos fascistas do integralismo: “Deus, pátria, família”. A penúltima diz: “Conduzo os destinos do nosso Brasil.” Sim, conduz, por isso o País está sem rumo.
Num dia o presidente ameaça o Supremo. “Ou o chefe desse poder enquadra o seu, ou esse poder pode sofrer aquilo que não queremos.” Tem quem diga que isso não é ameaça. No outro dia, diz: “Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.”
Diz num dia: "Qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, este presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou. Ele tem tempo ainda para pedir o seu boné e cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais." No outro: “Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.”
Bolsonaro está perdido e sem GPS enquanto conduz o Brasil, nem sabe ele para onde, nem sabemos nós. Ou é melhor não saber.
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