Bolsonaro fica inelegível com voto decisivo de mulher em ação com relator negro
Escreve sobre política, seus bastidores e desdobramentos na vida do cidadão comum. Já foi repórter de Política, editor-adjunto da área, editor-executivo de Cotidiano, editor-executivo do O POVO Online e coordenador de conteúdo digital. Atualmente é editor-chefe de Política e colunista
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é tornado inelegível pelo voto decisivo da ministra Cármen Lúcia, no julgamento nesta sexta-feira, 30, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela proferiu o voto que colocou o placar em 4 a 1 e, assim, consolidou a maioria no tribunal pela condenação do ex-presidente. É a única mulher a compor a corte.
Bolsonaro e os seguidores dele escolheram como um alvo prioritário grupos sociais e políticas públicas relacionadas a mulheres, e ao feminismo, e negros, e o combate ao racismo.
É simbólico que a inelegibilidade comece com o voto de um negro e seja sacramentada com o de uma mulher.
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