PF jogou por terra lorotas de Bolsonaro sobre liberdade e "4 linhas da Constituição"
Escreve sobre política, seus bastidores e desdobramentos na vida do cidadão comum. Já foi repórter de Política, editor-adjunto da área, editor-executivo de Cotidiano, editor-executivo do O POVO Online e coordenador de conteúdo digital. Atualmente é editor-chefe de Política e colunista
A operação da Polícia Federal contra a conspiração golpista de Jair Bolsonaro (PL) fez desmoronar um monte de argumentos malabaristicamente apresentados. A balela de jogar “nas quatro linhas” da Constituição, de minimizar a minuta de golpe, como se não fosse algo que foi fartamente discutido.
Como disse o Valdemar Costa Neto, presidente do PL, tinha uma minuta daquela na casa de todo mundo. E, conforme mensagem do tenente-coronel Mauro Cid, o próprio Bolsonaro fez alterações.
Discurso de defesa da liberdade, enquanto tramavam golpe. Nunca foi sobre liberdade, foi sobre usar o aparelho de Estado para sustentar o poder.
Na constrangedora reunião ministerial — mais uma — Bolsonaro diz com todas as letras, em julho de 2022, que parou de falar em eleição e voto impresso. Porque a aposta era outra. Disse que tinham de fazer algo antes da eleição. E não era campanha.
Ele instiga os ministros a agirem em prol do projeto de manutenção no poder. É gravíssimo e é revelador.
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