Capitão Wagner diz que Bolsonaro fez pelo Ceará o que Dilma não fez quando PMs pararam
Escreve sobre política, seus bastidores e desdobramentos na vida do cidadão comum. Já foi repórter de Política, editor-adjunto da área, editor-executivo de Cotidiano, editor-executivo do O POVO Online e coordenador de conteúdo digital. Atualmente é editor-chefe de Política e colunista
Durante o programa Debates do Povo desta sexta-feira, na rádio O POVO CBN, o deputado federal Capitão Wagner (Pros) disse que o presidente Jair Bolsonaro, ao decretar Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e autorizar presença das Forças Armadas na segurança no Ceará, tomou atitude que não foi adotada na paralisação de policiais entre 2011 e 2012. Na época, a presidente era Dilma Rousseff (PT), do mesmo partido do atual governador Camilo Santana (PT) e que era aliada do então governador Cid Gomes. Mesmo assim, aponta Wagner, Bolsonaro foi mais longe do que Dilma.
"Bolsonaro decretou o GLO, o que a Dilma não fez".
Isso, segundo o deputado, mostra que o presidente "tem mais interesse que não perdure" a crise na segurança do Ceará.
Também participou do programa Fábio Paiva, sociólogo e pesquisador do Laboratório de Estudos da Violência (LEV) da Universidade Federal do Ceará (UFC).
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