Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
Por Lucas Mota
Lançado em fevereiro deste ano, o novo programa de sócios-torcedores do Ceará se tornou importante fonte de receita para o clube, principalmente, na pandemia da Covid-19. O Alvinegro manteve faturamento relevante na pausa do futebol, arrecadando R$ 1,2 milhão em 90 dias, entre abril e junho.
A paralisação do futebol atingiu as principais receitas dos clubes brasileiros, como bilheteria, cotas de TV e programas de fidelidade. Em meio à pandemia, as diretorias das agremiações esportivas passaram a investir em ações criativas para movimentar o caixa e manter o faturamento dos programas de sócios.
O Alvinegro foi um dos clubes com a menor taxa de cancelamento do Brasil, com 1,93%. O Blog do PVC, do Globo Esporte, informou em maio que as equipes brasileiras perderam em média 30% dos sócios-torcedores. Times tradicionais como Flamengo e Corinthians apresentaram quedas de mais de 20%.
O Ceará tem atualmente 21,4 mil sócios-torcedores adimplentes. O clube segue investindo em ações para manter o seu programa sólido. Para a retomada do futebol sem torcida, a diretoria do Vovô promoveu o Cine Vozão Drive-In, que tem apresentado números positivos na operação e na receptação da torcida.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.