Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Quando chegou ao Ceará e conseguiu dar os primeiros treinos durante a pandemia, Guto Ferreira procurou adequar o elenco que tinha à disposição com uma forma de jogar que privilegiava inicialmente o sistema defensivo. Com isso em mente, foi a Salvador para a Copa do Nordeste e formatou ali a garantia do título invicto da competição regional.
A Série A, evidente, tem um nível diferente, mais competitivo, com equipes mais fortes e o que parecia ser a força coletiva do time tem sucumbido. Em 13 partidas, já foram 20 gols sofridos, a segunda pior marca da competição no geral - só o Bahia tomou mais gols (22) - e a terceira pior média, com 1.54 gol por partida, atrás de Bahia e Goiás.
Para além dos erros coletivos, como ocorreu na derrota para o Palmeiras por 2 a 1, no sábado que passou, os equívocos individuais estão muito patentes, com falhas e desatenções graves que comprometem o resultado e fazem o time ser a pior defesa como visitante (13 gols sofridos) e a que mais soma derrotas até aqui (sete). Nenhum jogador do sistema defensivo tem passado dois ou três jogos sem erros relevantes.
O aspecto positivo é que Guto Ferreira sabe onde a equipe precisa evoluir e o caminho não é desconhecido porque já foi percorrido antes.
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