Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Ao descumprir o acordo com o Fortaleza pela segunda vez, Rogério Ceni deixou no clube um rastro de mágoa entre dirigentes, funcionários e torcedores. Para além da mágoa, há uma evidente irritação pela forma como o técnico saiu do clube para treinar o Flamengo, no meio da temporada, de novo, como tinha feito no Dia dos Pais de 2019, quando foi ao Cruzeiro.
Por mais que Ceni tenha justificado a sua escolha pela raríssima oportunidade e pelo momento do Flamengo, o presidente Marcelo Paz - que reconhece todos os méritos e o legado de títulos do treinador - se disse surpreso. O dirigente não acreditava em saída. A decepção também atingiu todas as outras diretorias do Fortaleza porque a sensação era a permanência do treinador até o fim do Campeonato Brasileiro, independentemente de propostas novas. Há um arranhão grande na relação que foi de sucesso, com quatro títulos e boas campanhas.
Em relação aos torcedores, a situação é bastante transparente e o descontentamento geral tem como base as declarações do próprio Rogério Ceni, que disse mês passado pretender cumprir seu contrato até o fim. A pretensão era real naquele momento, ninguém tem dúvida, mas quando o cenário mudou a pretensão deixou de existir e pela segunda vez em um período de um ano.
Já os atletas ficaram surpresos com a saída, até porque foi muito rápida, mas não se fala em mágoa ou decepção até porque nada mais comum no futebol brasileiro.
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