Contas em dia, boa saúde financeira, permanência perene na Série A e recordes de receitas transformaram o Ceará num clube comprador, especialmente a partir de 2019. A realidade, antes disso, era muito mais de contratar jogadores por empréstimo ou que estavam livres no mercado, mas pagar rescisões - com valores até então inimagináveis - agora também faz parte da realidade do clube.

Assim, de 2019 para cá, já somando os acordos feitos em 2021 - Lima (R$ 3,5 milhões), Messias (R$ 2 milhões) e Mendoza (R$ 4 milhões) - o departamento de futebol já gastou cerca de R$ 30 milhões em contratações de atletas. A maioria não teve seus direitos econômicos comprados na totalidade, uma prática de mercado comum entre todas as agremiações.

Wescley (o mais caro ainda, R$ 4,4 milhões), Leandro Carvalho, Matheus Gonçalves, Marthã, Fernando Sobral, Charles, Mendoza, Lima, Richard, Luiz Otávio, Bruno Pacheco, Messias, Saulo Mineiro, Cleber e Tiago Pagnussat são exemplos de jogadores que o Ceará optou por investir em seus direitos.

Neste sábado, com ainda mais detalhes, o Jornal O POVO, versão impressa, vai publicar material especial sobre o assunto assinado pelo repórter Lucas Mota.