
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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O futebol não é uma ciência exata por um motivo óbvio - mas esquecido por muita gente: os jogadores são seres humanos sujeitos aos mais variados eventos emocionais e físicos. O caso de Marinho, atacante do Fortaleza, é emblemático.
Contratado pelo Tricolor no dia 20 de junho, o jogador tinha entrado em campo cinco vezes - todas como titular - antes da partida contra o Libertad, nesta terça, pela Copa Sul-Americana. E nas cinco vezes não teve uma boa produção. O resultado: críticas de boa parte da torcida, que esperava um retorno imediato de um atleta com salário alto e uma história relevante no futebol.
Marinho marca primeiro gol em classificação na Sula e se declara: "Eu escolhi o Fortaleza"
Por não ter atuado bem, Vojvoda deixou Marinho na reserva contra a equipe paraguaia, mas precisou do atleta a partir dos 22 minutos do segundo tempo. E o alagoano entrou bem, acertou a trave, mostrou boa movimentação e dinâmica.
O gol do empate (1 a 1) saiu em brilhante cobrança de falta na reta decisiva. Uma bola certeira no ângulo que valeu R$ 3 milhões - o prêmio pelo Fortaleza ter passado para as quartas de final do torneio internacional, mais do que o valor que o clube pagou ao Flamengo para liberar Marinho (R$ 2 milhões). O futebol é coletivo, mas as individualidades são fundamentais. O atacante se pagou? Por esse ponto de vista sim, mas o seu contrato é longo - até o fim de 2025 - e a torcida aguarda um bom desempenho geral durante todo o período.
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