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Ataque do Ceará é melhor apenas que de Sport e Juventude
Foto de Fernando Graziani
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Âncora do programa Esportes do Povo nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri, além do Canal FDR TV e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN e CBN Cariri; colunista do O POVO impresso, O POVO+ e redes sociais do O POVO. Além de Comunicação, é formado em Direito

Ataque do Ceará é melhor apenas que de Sport e Juventude

O cenário não é de ausência de criação, pelo contrário: o Ceará tem produzido oportunidades de gol em boa parte das partidas, mas desperdiça chances em demasia
O Ceará não precisa encantar – precisa ser mais prático e cirúrgico (Foto: Samuel Setubal)
Foto: Samuel Setubal O Ceará não precisa encantar – precisa ser mais prático e cirúrgico

O Ceará vive uma campanha irregular na Série A, e o principal ponto de desequilíbrio está no setor ofensivo. Apesar de ocupar a 14ª colocação, com 35 pontos, quatro acima da zona de rebaixamento, o time tem um ataque que só supera o de Juventude e Sport, o que acende um alerta para a reta final do campeonato.

Até aqui, o Ceará marcou 27 gols – mesma marca de Vitória, Fortaleza e Atlético Mineiro –, contra 24 do Juventude e 22 do Sport. São números que ajudam a explicar por que a equipe ainda não conseguiu ganhar tranquilidade na tabela.

O cenário não é de ausência de criação. Pelo contrário: o Ceará tem produzido oportunidades de gol em boa parte das partidas, mas desperdiça chances em demasia. No jogo mais recente, contra o Atlético Mineiro, foram pelo menos quatro oportunidades claríssimas perdidas, duas com Pedro Raul e duas com Vina. Em um campeonato tão equilibrado, falta de precisão custa caro.

O sistema defensivo tem segurado resultados importantes, mas a permanência na Série A depende de maior eficiência ofensiva. Transformar volume de jogo em gols é o desafio imediato. O Ceará não precisa encantar – precisa ser mais prático e cirúrgico. Somar pontos nas próximas rodadas é essencial para não flertar com o risco até o fim. A solução passa por calibrar o ataque – e rápido.

Foto do Fernando Graziani

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