Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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Com 60 empresas parceiras e mais de 2300 produtos diferentes licenciados, o Fortaleza já viu 255 mil produtos com sua marca serem vendidos em 2019. Há desde pizzaria e picolé, até desodorante, jogos eletrônicos (Fifa e PES), chaveiros, copos e roupas.
A projeção real é que o clube receba neste ano R$ 1 milhão de royalties, dinheiro líquido, chamado de "novo" pelo presidente Marcelo Paz. É uma receita que não existia até 2016, mas que foi ganhando corpo conforme a área foi se profissionalizando internamente, com pessoas exclusivamente contratadas para a tarefa, como o caso do gerente de licenciamento, Renan Menezes, em meados de 2017, que responde ao diretor Stênio Gonçaves, além da diretoria executiva.
Cada produto licenciado precisa ter um selo colocado pelo vendedor. A emissão é autorizada pelo Fortaleza, assim, o clube tem o controle absoluto das vendas, que de janeiro a setembro de 2019 somaram 255 mil unidades comercializadas, com perspectiva de ultrapassar 300 mil na temporada.
De cada venda o Fortaleza fica com uma porcentagem, que varia de 5% a 12%, dependendo do produto; a média é de 10%, assim, para R$ 1 milhão em royalties o faturamento total chegará aos R$ 10 milhões.
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