
Editor Chefe de Esportes do O POVO; apresentador do Esportes do Povo no Canal FDR e nas rádios O POVO CBN e CBN Cariri e plataformas digitais; comentarista de esportes da Rádio O POVO CBN/CBN Cariri. Além de Comunicação, é formado em Direito
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O texto atualizado da regra de arbitragem distribuída pela CBF mostra o seguinte:
"Se uma segunda bola, outro objeto ou um animal entrar no campo de jogo, o árbitro deve:
- permitir que o jogo prossiga, se não tiver havido interferência no jogo e mandar retirá-los na primeira oportunidade possível"
O cenário é relevante em função do Fortaleza ter pedido impugnação da partida contra o Flamengo no STJD em função do segundo gol do time do Rio ter sido marcado - e realmente foi - quando duas bolas estavam em campo.
Não importa nem de onde veio a bola - gandula, torcida do Fortaleza ou torcida do Flamengo. A regra é nítida quando deixa claro que é possível o prosseguimento da partida. Assim, não se trata de erro, muito menos de direito.
A diretoria do Fortaleza, revoltada e com razão, em função de diversos erros de arbitragem que efetivamente ocorreram contra o time na Série A - pontos importantes foram tirados - age neste caso mais politicamente do que na espera de um resultado prático. E também é um modo de dar satisfação ao seu torcedor. Na prática, entretanto, não parece ter base legal para a realização de outra partida.
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