Com o objetivo de colaborar com as obras físicas que estão sendo realizadas pelo Fortaleza na sede do Pici, a Associação Leão 100, formada por torcedores do time, abriu recentemente uma loja na Avenida Santos Dumont (número 1740), no bairro Aldeota.

O objetivo do estabelecimento é funcionar como um Outlet, ou seja, vender produtos novos, mas que estão fora de linha nas lojas oficias do clube. "Compramos itens diretamente do Fortaleza e assim conseguimos vender por valores bem interessantes para o público", conta Gildo Ferreira, presidente do movimento.

"Nascemos lá na Confraria Tricolor com um projeto para reforma da fachada, alguns anos atrás, e agora estamos com a Leão 100. Tudo que arrecadamos é exclusivamente para o Centro de Excelência do clube e nosso trabalho é totalmente voluntário, por amor", completa Gildo, gerente de marketing de uma empresa de produtos de limpeza.

Recursos conseguidos em diversas ações - como a venda de 32 kits especiais de camisas históricas a R$ 8 mil cada - já colaboraram com a nova fachada do Pici, hotel para a concentração dos jogadores, sala de troféus, centro ecumênico e manutenções preventivas, ultrapassando R$ 500 mil em benefícios, de acordo com Daniel Levi, Engenheiro da Comissão de Obras do Projeto Leão 100 . Em breve será executada a reforma dos vestiários do Alcides Santos - custo de R$ 87 mil - pago pela Associação.

Outro projeto do movimento é o Truck Leão 100, hoje responsável também pela venda das camisas populares oficiais da marca Leão 1918 na esplanada do Castelão, antes das partidas do Fortaleza como mandante.