Fernanda Pessoa defende liberdade de apoio ao PT na federação União-PP
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte
Foto: Reprodução/Instagram: @mosesrodriguesoficial
Deputados da federação União Progressista aliados do governo Elmano com o presidente do União Brasil, Antônio Rueda
A deputada federal Fernanda Pessoa (União Brasil) vai na contramão da fala de Capitão Wagner, presidente estadual do partido no Ceará, e defende que a federação entre a sigla e o PP deixe os parlamentares livres para apoiarem o governador Elmano de Freitas (PT).
Em conversa com a coluna, a deputada afirmou que, se o partido vetar apoios, irá perder filiados, inclusive os deputados federais, algo queela avalia que o presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, não vai querer.
Ela citou que, dos cinco deputados federais cearenses da federação União Progressista, ela, AJ Albuquerque (PP) e Moses Rodrigues (União) são alinhados com a gestão petista no Estado. Este último deseja presidir o bloco e ser candidato ao Senado Federal com o apoio do PT.
"O partido que verticalizar vai perder muitos parlamentares. Ele (Rueda) não vai querer perder inclusive federais. Eu não tenho interesse de sair, então eles vão ter que deixar a gente livres para não perder os três deputados, que têm chance de ser reeleitos", afirmou Fernanda.
"O Rueda não tem interesse em perder esses parlamentares e a gente não tem interesse em sair. É importante ver a nossa história e nosso compromisso", completou.
Fernanda Pessoa ainda citou a ligação destes três deputados federais com municípios importantes para as eleições de 2026 como Maracanaú, comandado pelo pai dela, Roberto Pessoa (União), e Sobral, gerida por Oscar Rodrigues (União Brasil), pai de Moses.
Capitão Wagner afirma que a federação ficará na oposição e que "não há a mínima possibilidade de liberar os integrantes para votar em outra chapa, em outra candidatura". Ele assegura: "Isso é ilusão".
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