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Número de assinaturas necessárias para abrir CPIs na Assembleia sobe de 12 para 16
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte

Número de assinaturas necessárias para abrir CPIs na Assembleia sobe de 12 para 16

A proposta de emenda à Constituição (PEC) do presidente Romeu Aldigueri (PSB) amplia para um terço o quórum mínimo de deputados para se instalar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI)
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Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) (Foto: Junior Pio/Alece)
Foto: Junior Pio/Alece Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece)

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) aprovou na quarta-feira, 5, por unanimidade, inclusive com votos da oposição, o aumento de 12 para 16 o número de assinaturas necessárias para se poder instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

A proposta de emenda à Constituição (PEC) é de autoria do presidente da Alece, o deputado estadual Romeu Aldigueri (PSB) e visa alterar o artigo 56 da Constituição do Ceará, mudando o quórum de um quarto, para um terço de deputados, entrando assim em conformidade com a Constituição Federal.

Além disso, Romeu destaca no texto que um número menor de assinaturas necessárias pode facilitar a instalação excessiva de CPIs, tumultuando o processo legislativo. 

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