Capitão Wagner deixa Secretaria de Saúde em fevereiro para se dedicar à disputa em Fortaleza
Henrique Araújo é jornalista e mestre em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Articulista e cronista do O POVO, escreve às quartas e sextas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades e editor-adjunto de Política.
Capitão Wagner deixa Secretaria de Saúde em fevereiro para se dedicar à disputa em Fortaleza
Ainda segundo o gestor, por se tratar de município diferente em relação àquele no qual pretende concorrer, que é a capital cearense, sequer precisaria se desincompatibilizar do cargo
Ex-deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza, Capitão Wagner (União Brasil) vai deixar a Secretaria da Saúde de Maracanaú em fevereiro para se voltar inteiramente à disputa eleitoral em 2024.
“A intenção é, a partir de fevereiro, começar a pré-campanha com mais intensidade. Devo deixar a secretaria em fevereiro em Maracanaú e me dedicar exclusivamente à pré-campanha”, disse à coluna nesta terça-feira, 2.
Ainda segundo o gestor, por se tratar de município diferente em relação àquele no qual pretende concorrer, que é a capital cearense, sequer precisaria se desincompatibilizar do cargo.
“Eu não precisava nem sair, não há obrigatoriedade, mas, por precaução e para garantir tempo para fazer o trabalho de articulação, a gente fica somente até fevereiro”, reiterou.
Wagner chegou à pasta da Saúde da cidade vizinha exatamente há um ano, quando concluiu o mandato de deputado federal que vinha exercendo desde 2018.
Em 2022, o então parlamentar optou por postular a cadeira de chefe do Executivo estadual, abrindo mão de concorrer a novo período de quatro anos na Câmara.
Mesmo com derrota na corrida pelo Governo do Estado, porém, conseguiu eleger a esposa, Dayany Bittencourt, para vaga no Legislativo federal, mantendo espaços de influência na política local.
De acordo com Wagner, de fevereiro em diante, deve começar realmente as tratativas “com todo mundo” disposto a compor um bloco para a briga eleitoral no campo conservador.
“Continuo conversando com os partidos que querem dialogar para tentar viabilizar alguma aliança ainda no primeiro turno e, em caso negativo, construir a passagem para o segundo turno com possibilidade de adesões”, indicou.
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