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"Meu nome foi colocado pelo Tiago Santana", diz cotado para Secultfor
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Henrique Araújo é jornalista e doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado em Sociologia (UFC) e em Literatura Comparada (UFC). Cronista do O POVO, escreve às quartas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades, editor-adjunto de Política e repórter especial. Mantém uma coluna sobre bastidores da política publicada às segundas, quintas e sextas-feiras.

"Meu nome foi colocado pelo Tiago Santana", diz cotado para Secultfor

Em 5 de dezembro, a coluna já havia antecipado que o produtor era uma das alternativas sob análise da equipe do prefeito eleito de Fortaleza
João Wilson Damasceno é diretor-executivo do Instituto Mirante (Foto: Divulgação/Instituto Mirante/Fernanda Siebra)
Foto: Divulgação/Instituto Mirante/Fernanda Siebra João Wilson Damasceno é diretor-executivo do Instituto Mirante

Nº 2 de Tiago Santana no Instituto Mirante, comandado pelo irmão do ministro Camilo Santana (Educação), o gestor cultural João Wilson Damasceno confirmou à coluna que seu nome foi apresentado como opção para chefiar a pasta da Cultura no governo de Evandro Leitão (PT).

“Tem o meu nome colocado pelo Tiago (Santana), que tem posição de referência e de liderança. Até agora estamos no processo de diálogo, mas confirmação ainda não. Estamos à disposição (de Evandro)”, disse João Wilson.

Em 5 de dezembro, a coluna já havia antecipado que o produtor era uma das alternativas sob análise da equipe do prefeito eleito de Fortaleza. A outra era Helena Barbosa, responsável pelo Dragão do Mar de Arte e Cultura.

Ambos circulavam como forte possibilidade para desempenhar função de titular da Secultfor.

Diretor-executivo do Mirante, João Wilson mantém sob o guarda-chuva da entidade uma série de equipamentos de peso na área cultural da capital cearense, tais como Sobrado Dr. José Lourenço, Museu da Imagem e do Som (MIS) e a Estação das Artes.

Atualmente, o orçamento da entidade sob gestão de Tiago Santana, que ocupa o cargo de diretor-presidente, é quase tão volumoso quanto o da própria Secretaria da Cultura do Estado (Secult), o que faz do irmão do ex-governador uma espécie de eminência parda do setor desde as administrações anteriores.

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