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Irmão de Camilo emplaca aliados no comando do Dragão e do ICI
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Henrique Araújo é jornalista e doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado em Sociologia (UFC) e em Literatura Comparada (UFC). Cronista do O POVO, escreve às quartas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades, editor-adjunto de Política e repórter especial. Mantém uma coluna sobre bastidores da política publicada às segundas, quintas e sextas-feiras.

Irmão de Camilo emplaca aliados no comando do Dragão e do ICI

Sob o guarda-chuva da organização social (OS) tocada por Tiago Santana, irmão do ex-governador Camilo Santana, estão algumas das estruturas mais relevantes da cultura cearense
Tiago Santana, presidente do Instituto Mirante e irmão do ministro Camilo Santana (Foto: FÁBIO LIMA)
Foto: FÁBIO LIMA Tiago Santana, presidente do Instituto Mirante e irmão do ministro Camilo Santana

Principal nome por trás do Instituto Mirante, Tiago Santana, irmão do ministro e ex-governador Camilo Santana, emplacou dois aliados no comando de equipamentos culturais e entidades importantes para o segmento no estado e na capital cearense.

Um deles foi João Wilson Damasceno, que deixou o Mirante para assumir o Instituto Cultural Iracema (ICI) depois de ter sido cotado para a Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor).

LEIA TAMBÉM: "Meu nome foi colocado pelo Tiago Santana", diz cotado para Secultfor

Para esse posto na gestão do prefeito Evandro Leitão (PT), a escolhida acabou sendo Helena Barbosa, ex-superintendente do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.

No lugar de Helena no CDMAC, ficou a produtora Camila Rodrigues, também egressa do Mirante.

Sob o guarda-chuva da organização social (OS) tocada por Tiago, estão algumas das estruturas mais relevantes da cultura local, entre as quais a Pinacoteca do Ceará, o Museu da Imagem e do Som (MIS) e a Estação das Artes.

Espécie de eminência parda no setor, o irmão de Camilo vem ampliando influência desde o início da gestão do governador Elmano de Freitas (PT), cujo principal fiador foi o antecessor no cargo.

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