Henrique Araújo é jornalista e doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado em Sociologia (UFC) e em Literatura Comparada (UFC). Cronista do O POVO, escreve às quartas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades, editor-adjunto de Política e repórter especial. Mantém uma coluna sobre bastidores da política publicada às segundas, quintas e sextas-feiras.
O ex-prefeito Roberto Cláudio (PDT) está perto de bater o martelo sobre seu futuro partidário. Até junho, o ainda pedetista deve selar sua filiação ao União Brasil, legenda dirigida por Capitão Wagner no Ceará.
Dentro do UB, a expectativa é de que RC não adie mais o anúncio de ingresso na sigla com vistas ao pleito de 2026.
Hoje no PDT, o ex-gestor da capital cearense é um dos cotados para concorrer à reeleição de Elmano de Freitas ano que vem.
Além de RC, são esperados no União quatro parlamentares: três deputados estaduais e um federal.
Nome nacional do grupo, Ciro Gomes não deve acompanhar RC no que seria sua nova casa política, caso o cenário se confirme.
A coluna apurou, no entanto, que o ex-prefeito estuda os quadros local e nacional, que podem se alterar nos próximos meses, repercutindo nos cálculos eleitorais do bloco.
As chances de que tanto Ciro quanto RC continuem no PDT são mínimas, porém.
Para o ex-presidenciável, o horizonte mais provável seria uma entrada no PSDB de Tasso Jereissati, pelo qual também poderia se apresentar como alternativa para disputar o Governo do Estado.
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