Logo O POVO+
A reação do governo à possibilidade de candidatura de Camilo
Foto de Henrique Araújo
clique para exibir bio do colunista

Henrique Araújo é jornalista e doutorando em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado em Sociologia (UFC) e em Literatura Comparada (UFC). Cronista do O POVO, escreve às quartas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades, editor-adjunto de Política e repórter especial. Mantém uma coluna sobre bastidores da política publicada às segundas, quintas e sextas-feiras.

A reação do governo à possibilidade de candidatura de Camilo

À coluna, petistas e outros interlocutores tinham antecipado possibilidade de candidatura de Camilo ao Governo do Estado em 2026
Governador Elmano ao lado do ministro Camilo Santana
 (Foto: FÁBIO LIMA)
Foto: FÁBIO LIMA Governador Elmano ao lado do ministro Camilo Santana

O governo Elmano reagiu aos rumores de uma candidatura de Camilo Santana (PT) ao Abolição em 2026, da qual a coluna já havia tratado.

Chefe da Casa Civil do Ceará, Chagas Vieira classificou uma matéria publicada pela Folha de S. Paulo como “notícia completamente infundada”.

Segundo a reportagem, o ministro da Educação estaria sendo cotado para concorrer ao Governo no lugar de Elmano de Freitas caso o ex-presidenciável Ciro Gomes de fato seja postulante na briga pela reeleição.

À coluna, petistas e outros interlocutores tinham antecipado esse cenário cerca de três meses atrás. Nele, o titular do MEC, que deixará a pasta em abril do ano que vem, pode de fato entrar na corrida local na hipótese de Ciro encabeçar um bloco da oposição.

Semana passada, o agora ex-pedetista se filiou ao PSDB, retornando ao partido pelo qual se elegeu governador. Em evento ao lado de Tasso Jereissati e André Fernandes (PL), Ciro não cravou sobre candidatura ao estado, mas disse que cumprirá suas obrigações como opositor e novo presidente do PSDB cearense.

No ato, ele também prometeu que iria “tirar a máscara de Camilo Santana”.

Além de Ciro, estão na mesa como alternativa eleitoral para governador os nomes de Roberto Cláudio, que assina a ficha de filiação do União no próximo dia 5/11, e Capitão Wagner, dirigente estadual do UB.

Foto do Henrique Araújo

Política como cenário. Políticos como personagens. Jornalismo como palco. Na minha coluna tudo isso está em movimento. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.

O que você achou desse conteúdo?