Vídeo da "dancinha da vitória" de Bolsonaro completa um ano
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Henrique Araújo é jornalista e mestre em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Articulista e cronista do O POVO, escreve às quartas e sextas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades e editor-adjunto de Política.
Pouco mais de um ano atrás, cerca de 40 jovens se perfilaram no calçadão da avenida Beira Mar, em Fortaleza, para executar uma coreografia ensaiada dias antes. Nela, os dançarinos, vestidos com camisetas amarelas, empunham armas imaginárias, em referência ao candidato que sairia vitorioso das urnas na disputa presidencial no dia 28 de outubro de 2018, Jair Bolsonaro.
Amanda Martim era uma dessas pessoas. Coordenadora do Consciência Patriótica, grupo político responsável também pela “dancinha do impeachment” de Dilma Rousseff, encenada em 2015 na avenida Bezerra de Menezes, ela conta que os passos eram simples. “A coreografia foi feita por muitas pessoas. Eram passos mais repetitivos”, conta.
Reunidos numa escola da cidade às vésperas da eleição, no início de setembro, os integrantes da entidade misturaram palminhas pra cima, rodopios e gingados típicos do axé, acrescentaram os braços esticados simulando uma arma de fogo, e o bailado estava pronto para viralizar.
“Na campanha, ficamos pensando sobre o que faríamos e copiamos essa ideia do gesto. Foi inspiração total no presidente”, explica Amanda, um ano depois.
Sobre o desempenho do pesselista, ela avalia que “Bolsonaro e os seus ministros estão se saindo melhor do que eu imaginava” e que a cada dia estão mais convictos de que fizeram “a escolha certa”.
Posted by O POVO Online on Terça, 11 de agosto de 2015
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