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Após saída de Moro, general Theophilo deixa a Secretaria Nacional de Segurança Pública
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Henrique Araújo é jornalista e mestre em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Articulista e cronista do O POVO, escreve às quartas e sextas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades e editor-adjunto de Política.

Após saída de Moro, general Theophilo deixa a Secretaria Nacional de Segurança Pública

Tipo Notícia
FORTALEZA,CE,BRASIL,01.04.2019: Câmara Municipal de Fortaleza entrega o Título de Cidadão Honorário de Fortaleza ao secretário nacional de Segurança Pública, general Guilherme Theophilo. A solenidade foi proposta pelo vereador Plácido Filho (PSDB). (fotos: Tatiana Fortes/ O POVO) (Foto: Tatiana Fortes)
Foto: Tatiana Fortes FORTALEZA,CE,BRASIL,01.04.2019: Câmara Municipal de Fortaleza entrega o Título de Cidadão Honorário de Fortaleza ao secretário nacional de Segurança Pública, general Guilherme Theophilo. A solenidade foi proposta pelo vereador Plácido Filho (PSDB). (fotos: Tatiana Fortes/ O POVO)

Ex-candidato ao Governo do Ceará em 2018, o general Guilherme Theophilo está deixando o comando da Secretaria Nacional de Segurança Pública, órgão subordinado ao Ministério da Justiça.

A informação foi confirmada pelo irmão de Theophilo, o também general Manoel Theophilo.

Segundo ele, o secretário já havia entregado uma carta de demissão depois da exoneração do então ministro Sergio Moro, que acusa o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal.

Para o lugar do ex-juiz, Bolsonaro escalou André Mendonça, que ocupava a função de advogado-geral da União.

Uma fonte ligada ao Planalto, no entanto, afirma que Theophilo, que é general da reserva do Exército, foi avisado de que será substituído no posto por um coronel da Polícia Militar.

Theophilo integra o governo Bolsonaro desde o período de transição, quando passou a integrar a equipe do futuro ministro da Justiça.

De lá para cá, o militar enfrentou resistência e críticas de parlamentares ligados a PMs, principalmente na base de Bolsonaro no Congresso.

Em 2018, concorreu ao Governo do Estado pelo PSDB, partido do qual se desfiliaria para passar a compor a gestão bolsonarista.

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