Jornalista e colunista de futebol feminino do Esportes do O POVO. Graduada em Jornalismo no Centro Universitário Sete de Setembro (Uni7). Já passou por assessorias de imprensa e foi repórter colaborativa da plataforma de notícias VAVEL Brasil
Jornalista e colunista de futebol feminino do Esportes do O POVO. Graduada em Jornalismo no Centro Universitário Sete de Setembro (Uni7). Já passou por assessorias de imprensa e foi repórter colaborativa da plataforma de notícias VAVEL Brasil
Campeão da Série A2 do Brasileirão em 2022, o time feminino do Ceará tem futuro incerto para 2023. A queda do time masculino do Vovô para a Série B do Campeonato Brasileiro vai gerar uma grande diferença financeira no orçamento do Ceará para a próxima temporada, de modo que o clube estuda como viabilizar outras modalidades que mantém.
Uma reunião de diretoria, na manhã deste sábado, 19, vai definir o que deve ocorrer com a equipe feminina, time de futsal, bases e escolinhas e as perspectivas não são boas. O Vovô tem estudado maneiras de viabilizar a continuação do time feminino, mas a realidade é que dificilmente será possível manter um elenco para disputar a primeira divisão da categoria.
Há uma preocupação interna de se montar uma equipe com menos recursos e não ser minimamente competitivo no Brasileiro A1.
Para concorrer na elite da categoria, o Ceará teria que manter, no mínimo, uma folha de R$ 100 mil mensais. Outros clubes da primeira divisão do feminino aconselharam o time a isso, mas o clube não sabe se terá como bancar esse valor. Vale ressaltar que, além da folha, o Vovô também possui outros gastos com a modalidade.
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