Jornalista e colunista de futebol feminino do Esportes do O POVO. Graduada em Jornalismo no Centro Universitário Sete de Setembro (Uni7). Já passou por assessorias de imprensa e foi repórter colaborativa da plataforma de notícias VAVEL Brasil
Jornalista e colunista de futebol feminino do Esportes do O POVO. Graduada em Jornalismo no Centro Universitário Sete de Setembro (Uni7). Já passou por assessorias de imprensa e foi repórter colaborativa da plataforma de notícias VAVEL Brasil
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quer a cidade de Fortaleza como uma das sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027, que pode vir a ser realizada no Brasil. A instituição, com o apoio do Ministério do Esporte e do Governo Federal, oficializou a candidatura do país em abril de 2023.
A FIFA, entidade máxima do futebol, deve divulgar sua escolha final em maio de 2024. Além do Brasil, concorrem de maneira conjunta a Alemanha, Bélgica e Holanda (pela UEFA), Estados Unidos e México pela Concacaf, assim como a África do Sul.
Para potencializar o Brasil como uma forte candidata, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, tem avaliado desde abril de 2023 cidades que podem estar aptas a receber o certame mundial. Atualmente, Fortaleza, tendo a Arena Castelão como principal palco, é um dos locais bem vistos pelo mandatário.
Em um ofício enviado ao prefeito da cidade, José Sarto (PDT), e ao presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio, a CBF não só confirmou que Fortaleza está entre as dez cidades-sede candidatas, como também ressaltou o potencial que o evento poderá ter de maneira local em níveis de infraestrutura, turismo, fomento ao comércio e outros serviços.
O documento, assinado pelo mandatário da entidade, também ressalta o potencial do futebol cearense masculino e feminino como uma das qualidades a fortalecer a candidatura da Terra da luz.
Para que Fortaleza se torne uma opção indispensável no recebimento da Copa do Mundo Feminina caso o Brasil seja sede, a cidade precisa apresentar, de forma consistente, boa infraestrutura e também disponibilidade para se adaptar às garantias governamentais exigidas pela Fifa, principal organizadora do certame, como ocorreu no Mundial de 2014.
Essa adaptação deve ocorrer até o início de 2024, quando um documento terá de ser entregue para a entidade máxima do futebol, que poderá fazer uma visita de avaliação ao local na mesma época.
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