Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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São Paulo - Nas mesas de apostas e de definição de juros, o nome do ainda secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida, aparece como provável nova aquisição do BTG Pactual. O banco reúne uma plêiade de ex-homens de Governo, como o ex-ministro da Fazenda da Era Temer (quando Mansueto chegou à STN), Eduardo Guardia, hoje CEO na BTG Pactual Asset Management.
Além de Guardia, estão no BTG Nelson Jobim (ex-presidente do STF, ex-presidente do TSE, ex-presidente do CNJ, ex-ministro da Justiça e da Defesa), Sérgio Cutolo ex-ministro da Previdência) e Eduardo Loyo (ex-diretor do Banco Central).
A ser verdade, a ida de Mansueto reforçaria este time cujo papel, em larga medida, é dar peso institucional. Ele não seria, por assim dizer, um trader. Lidaria com investidores institucionais, Family Officers e Fundos de Investimentos, por exemplo.
Mas não se pode descartar a capacidade de convencimento do ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, colega do secretário na equipe econômica de Temer e desde o ano passado à frente do Conselho do Credit Suisse no Brasil.
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