
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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São Paulo - O time de executivos seniors que disse adeus ao Credit Suisse em meados do mês passado estaria montando uma empresa e começando já com um sócio de peso. O Blog apurou com uma fonte da Faria Lima que o BTG Pactual estaria em entendimentos. Entraria como sócio com 50% do negócio. Seria uma corretora ou uma distribuidora de títulos e valores mobiliários (DTVM).
Uma fonte falou em injeção do BTG de R$ 500 milhões - R$ 400 milhões em dinheiro e o restante em ações. Caso uma corretora, seria mais fácil aprovar no Banco Central. O valor dos executivos que deixaram o CS está no perfil profissional e na carteira da qual eles tomavam conta. Não menos do que R$ 200 bilhões de patrimônio.
Quando os executivos deixaram o banco suíço, abriram-se especulações no mercado sobre o destino deles. A custódia de ativos é um filão no qual o segmento de private banking avança.
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