
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Fortaleza - A tragédia de Beirute acendeu a tensão sobre o porto do Mucuripe, em Fortaleza, onde milhares de pessoas habitam no entorno de um parque de tancagem. Em verdade, há um arcabouço normativo para manuseio e armazenagem de produtos perigosos. Tanto Mucuripe como Pecém - o porto estadual operado em joint venture com a holandesa Port of Rotterdam - observam bem o normativo e os protocolos, o que confere segurança operacional.
Mas a proximidade da tancagem com a área urbana torna indefensável manter ali, embora a Companhia Docas lute para manter uma parte, vedando parte do vazamento da receita. Enquanto isso, no último dia 13 completou um ano o anúncio da holandesa Vopak como vencedora da licitação para fazer planejamento, implantação e operação do novo parque de tancagem e do Retroporto no Pecém. Ela já atua em Santos.
Leia a Coluna completa clicando aqui
Informe-se sobre a economia do Ceará aqui. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.