Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Fortaleza - As imagens do protesto de donos de bares e restaurantes, na manhã desta quinta-feira (4), contra as medidas restritivas adotadas pelo Governo do Ceará lembram Manaus. Lá, no dia 26 de dezembro de 2020, a cena foi bem parecida. Centenas de donos de negócios do ramo e seus funcionários recrutados se aglomerando, fechando o tráfego com gritos de "queremos trabalhar".
Reagiam contra o decreto do governo amazonense a estabelecer um lockdown de 15 dias.
No Ceará, mais brando até. A restrição para serviços não-essenciais é a partir das 20 horas de segunda a sexta-feira e após as 15 horas no fim de semana. Todos sabem o que aconteceu em Manaus quando o governador Wilson Lima (PSC) cedeu ante a pressão. Faltou até oxigênio.
Governante nenhum toma uma medida como essa de bom grado. Age movido pela ocupação preocupante de leitos de UTI. Custa caro manter um leito e mais ainda perder uma vida. Depois vem a perda de arrecadação e também o natural desgaste.
Mas quando falta oxigênio, a pressão é ainda maior.
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