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BNDES mobiliza R$ 400 milhões em fundo para micro, pequenas e médias
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Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará

BNDES mobiliza R$ 400 milhões em fundo para micro, pequenas e médias

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará aporte de R$ 225 milhões em mais um fundo de crédito. A operação terá também aporte de R$ 167 milhões do Fundo Captalys Orion FIC FIM CP4 e de R$ 8 milhões da própria gestora Captalys, totalizando capital mobilizado de R$ 400 milhões
TAMILY Oliveira, microempreendedora que abriu sua própria marca de moda feminina, a Clitz (Foto: Tatiana Fortes) (Foto: TATIANA FORTES- 22/05/2019)
Foto: TATIANA FORTES- 22/05/2019 TAMILY Oliveira, microempreendedora que abriu sua própria marca de moda feminina, a Clitz (Foto: Tatiana Fortes)

Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará aporte de R$ 225 milhões em mais um fundo de crédito. A operação terá também aporte de R$ 167 milhões do Fundo Captalys Orion FIC FIM CP4 e de R$ 8 milhões da própria gestora Captalys, totalizando capital mobilizado de R$ 400 milhões.

O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Captalys MPME vai abrir o cofre para financiamentos a micro, pequenas e médias empresas brasileiras por meio da plataforma eletrônica da fintech Tomático. A projeção do banco é de que sejam beneficiados 22.400 MPMEs e profissionais autônomos de diversos setores.

A iniciativa ocorre no âmbito da Chamada Pública para Fundos de Crédito para MPMEs, lançada em maio do ano passado.

O FIDC Captalys MPME receberá recursos do BNDES por meio da subscrição de cotas do fundo.

O primeiro fundo de crédito investido pelo BNDES foi o CashMe-Plural, que recebeu aporte do BNDES de R$ 487 milhões no início de março.

Ao todo, poderão obter apoio outros nove FIDCs, somando o valor total de até R$ 4 bilhões. Com a chamada pública, o BNDES estima alcançar em torno de 100 mil empresas, com financiamentos por meio de uma maquininha, por marketplace ou via fintech, mesmo que o empreendedor não seja bancarizado.

O banco poderá ter uma participação de até 90% do capital de cada fundo, observado o limite de R$ 500 milhões para cada. Importante: os recursos deverão ser aplicados em negócios no Brasil.et.com.br/

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