Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Fortaleza - Faz sete anos que o Uber estreou no Brasil. A empresa se declara orgulhosa de como mexeu com hábitos nos centros urbanos. De Norte a Sul do País, em todos os estados.
E citando pesquisa da Opinion Box, realizada em setembro de 2020, 78% dos usuários de smartphone no Pais já realizaram viagens de carro por meio de aplicativo e, destes, 69% dizem usar a Uber com mais frequência. Só no Brasil, diz a Uber, R$ 68 bilhões foram repassados aos parceiros de 2014 a 2020.
A despeito da força da marca (sinônimo de carros por app, “vou pedir um Uber”), a empresa superou os desgastes com os taxistas - lembram das brigas? - mas acabou por angariar antipatia entre parceiros. Há queixas quanto à remuneração.
Da parte dos clientes, a inegável queda na qualidade o serviço. Ganha uma garrafinha vazia de Perrier quem provar ter visto ultimamente água mineral disponível nos carros, ou mesmo um Pipper.
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