Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), entidade que representa o setor, defende a exploração e produção em áreas com grande potencial, mas ainda não exploradas, incluindo a Margem Equatorial brasileira, como caminho para o crescimento da indústria no País. Leia-se a Foz do Rio Amazonas.
O IBP apoia o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira. Ele defendeu a atividade exploratória e buscar uma solução para a concessão de licença de perfuração na Foz do Amazonas com o objetivo de comprovar a presença de óleo e gás e a viabilidade da atividade econômica na região. Alexandre procurou o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, em lobby pela licença de perfuração na Foz, projeto da Petrobras em águas profundas do Amapá.
O Ibama teria um parecer técnico contrário à emissão da licença pela Petrobras. A decisão final é do presidente da autarquia.
"É importante ressaltar que a indústria de óleo e gás brasileira opera com os mais elevados padrões de segurança, atuando sempre de forma preventiva na identificação de riscos e na mitigação de quaisquer potenciais impactos ao meio ambiente. Todos os dias são produzidos no Brasil 3,5 milhões de barris de petróleo em diversas regiões do país", diz nota do IBP.
O Instituto garante que a operação de perfuração de poços em fase exploratória é segura e realizada de acordo com todos os requisitos técnicos e de segurança exigidos pelos órgãos reguladores, fiscalizadores e ambientais.
A indústria de óleo e gás representa cerca de 15% do PIB industrial. Declara estimativa de geração de mais de 445 mil postos de trabalho diretos ou indiretos ao ano na próxima década e cerca de US 180 bilhões em investimentos nesse mesmo período.
"A descoberta de novas fronteiras exploratórias é necessária para a reposição de reservas em fase de declínio e atrairá ainda mais investimentos ao País", sustenta.
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