
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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A ArcelorMittal unidade Pecém chegou nesta segunda-feira à marca de oito anos do início de suas operações. Em 10 de junho de 2016, quando foi aceso o Alto-Forno (blow-in) de 100 metros de altura começava a produção das primeiras placas de aço. Até abril passado, foram produzidas 21,4 milhões de toneladas de placas de aço, segundo a empresa. Do Ceará, a companhia exportou para mais de 20 países.
No portfólio da usina há 550 tipos de aço ao carbono e 222 tipos de aço de alto valor agregado (HAV). Mira na indústria naval, de óleo & gás, automotiva e construção civil.
A placa de aço do Ceará tem certificações de Qualidade (ISO 9001), de Meio Ambiente (ISO 14001) e de Alta Tecnologia (International Automotive Task – IATF, Maxion Wheels, Siemens Gamesa, Caterpillar e Scania).
O CEO ArcelorMittal unidade Pecém, Erick Torres, diz que hoje há 2,5 mil empregados diretos. Ele destaca que em 2023 a unidade Pecém da ArcelorMittal atingiu sua capacidade máxima, com a produção de 3 milhões de toneladas de placas de aço.
As exportações também superaram os resultados de anos anteriores. O volume de exportações do primeiro quadrimestre de 2024 foi de 686.610 toneladas, 31% superior em volume exportado no mesmo período em 2023 (523.661).
No passado, a usina alcançou a redução de 4% do nível de emissão de CO2, em comparação com 2022. Atribui à otimização do processo de produção do aço. É meta até 2030 reduzir em 25% as emissões de carbono. E, em 2050, conquistar a neutralidade do aço.
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