
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
No passado, os ônibus urbanos de Fortaleza possuíam assentos acolchoados, bem lembra o jornalista Nazareno Albuquerque. Ofereciam mais conforto aos usuários. Deixou de ser assim ante o vandalismo. Cortavam os assentos. E eis que há um ano ficou decidido que cadeiras da Arena Castelão, das áreas onde ficam torcidas organizadas, seriam retiradas para evitar o…vandalismo. A retirada está até atrasada, mas haverá até o final do ano.
O último episódio ocorreu na terça-feira, 6, em partida na qual a torcida era praticamente única, do Ceará. Houve cadeiras arrancadas e arremessadas. A retirada implica que eles venceram. O promotor Edvando França, coordenador do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor), pondera.
"A gente precisa ter leis mais práticas e menos protocolares. Não pode dar murro em ponta de faca e lutando contra uma cultura do mal. Precisa se amoldar a esta situação". Ele afirma ser uma tendência mundial e cita as arenas do Grêmio e do Corinthians. Em tempo: a Copa do Mundo feminina de 2027 terá Fortaleza como sede. O padrão Fifa não prevê clientes em pé. E os assentos certamente serão repostos para um jogo se preciso.
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