
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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Desesperar jamais. Mas parece que aprendemos poucos nesses anos. No horizonte Brasil afora não há nada relevante a indicar disposição para ir além do mais do mesmo. E assim vamos construindo hospitais sem atacar as causas pelas quais as pessoas precisam de um. Em larga medida, vão por acidentes com motocicletas. No Interior do Ceará mesmo a ortopedia é o drama a doer mais.
Contudo, ninguém vê nenhuma prefeitura Ceará afora agir de maneira cabal para educar e cobrar o uso do capacete. Tampouco o Estado. A explicação está na dificuldade dos governantes de fazer o que tem de ser feito, mesmo que a princípio soe antipático. Nos laboratórios da política, queimam-se neurônios para pensar estratégias de como reduzir acidentes sem perder voto.
E haja entrega de leito e ambulância. Com as emendas pix, aquele dinheiro federal que os parlamentares mandam direto para o prefeito, chovem recursos para erguer e comprar. Para prevenir não.
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