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Serviços puxam empregos no Nordeste; Ceará é o segundo em vagas
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Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará

Serviços puxam empregos no Nordeste; Ceará é o segundo em vagas

Na região, a Bahia lidera na geração de empregos e ficou na 7ª posição, com formação de 46,4 mil empregos formais. O Ceará ficou em segundo, com 12.829. Depois vêm Pernambuco (+9.853) e Maranhão (+7.865)
FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL, 10-01-2024: Ana Carolina Silva fala sobre mudanças no Pix têm alterado ou podem alterar as dinâmicas do comércio, movimentação de pessoas no Centro em compras. (Foto: Samuel Setubal/ O Povo) (Foto: Samuel Setubal)
Foto: Samuel Setubal FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL, 10-01-2024: Ana Carolina Silva fala sobre mudanças no Pix têm alterado ou podem alterar as dinâmicas do comércio, movimentação de pessoas no Centro em compras. (Foto: Samuel Setubal/ O Povo)

O Nordeste registrou saldo de 78,5 mil novos postos de trabalho entre janeiro e abril. O resultado positivo corresponde a 8,5% dos empregos com carteira assinada gerados no País, no acumulado dos quatro meses. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego e foram analisados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos no Nordeste (Etene), braço do Banco do Nordeste (BNB). 

Na região, a Bahia lidera na geração de empregos e ficou na 7ª posição, com formação de 46,4 mil empregos formais. O Ceará ficou em segundo, com 12.829. Depois vêm Pernambuco (+9.853) e Maranhão (+7.865).

Em todo o País, houve a geração de mais de 922 mil novos empregos com carteira assinada.

No Nordeste, o setor de serviços foi o setor que mais gerou postos de trabalho (+80.857), com destaque em atividades administrativas (+19.863), educação (+17.481) e saúde humana (+13.203). A construção também contribuiu para o resultado com quase 25 mil novos postos de emprego, focados na construção de edifícios (+17.207).

Já indústria e agropecuária reduziram as folhas. Na indústria, menos 14.270 e no agro queda de 13.668 postos. Houve salfo negativo de -10 postos de trabalho para "não identificados", resultando em saldo de +78.567.

 

 

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