Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
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São Paulo - Rumores do mercado anteveem: ao concluir sua oferta subsequente de ações (follow on), o Hapvida não deverá fechar com nada abaixo de R$ 2,6 bilhões, como previsto pela companhia. A demanda de investidores por ações da operadora com sede em Fortaleza estaria perto de 10 para um. Noutros termos, não tem oferta para quem quer.
A se confirmar o desempenho, o mercado estará diante de um novo fenômeno na B3. A propósito, a grande procura vista é por parte de investidores estrangeiros e, sobretudo, de longo prazo. É gente que compra e fica, não pula fora por qualquer susto.
Somando esta captação de agora com os R$ 2 bilhões já captados em debêntures são R$ 4,6 bilhões para pagar a compra do grupo São Francisco (São Paulo) e do Grupo América (Goiás), além de seguir com investimentos em duas frentes: seguir comprando empresas do setor e fazendo a verticalização das operadoras adquiridas.
O número de follow-ons está esbanjando saúde. Houve cinco operações apenas em junho. Isto equivale a metade das 10 ofertas do gênero no semestre
No follow-on, uma empresa que já abriu o capital emite novas ações. Ganha mais acionistas. Caso pretenda captar recursos para o caixa da empresa, a oferta é primária. É o caso do Hapvida.
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