Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
Em maio de 1908, foi estabelecido o primeiro Dia da Mulher nos Estados Unidos. Durante décadas, mulheres do mundo inteiro protestaram solicitando igualdade política e econômica nas nações onde viviam. Próximo do final da Primeira Guerra Mundial, o protesto conhecido como “Pão e Paz”, na Rússia, marcou a manifestação de aproximadamente 100 mil mulheres sobre as péssimas condições de trabalho e a fome, ocorrido em 8 de março.
Duas décadas depois, a Organização das Nações Unidas (ONU) firmou o primeiro acordo internacional de igualdade entre homens e mulheres, e oficializou, no final da Segunda Guerra Mundial, a data 8 de março como “Dia Internacional da Mulher”.
O período é marcado por transformações radicais na força de trabalho dos países “de primeiro mundo.” Grandes autores, como o austríaco Peter Druck, escreveu de forma irretocável sobre educação e carreiras de mulheres no desafiador mercado de trabalho.
Desde um ambiente mais humanizado, até o excesso de cautela para reduzir erros. É fato que no Estado do Ceará e especialmente na área de comércio exterior, as mulheres “dominaram o mundo.” Instituições Públicas e Privadas, Escritórios de Despacho Aduaneiro, Advogadas que atuam no Direito Internacional, Logística, Universidades...
No Ceará, desde a fundação da Comissão de Comércio Exterior (CCE), em 2001, as mulheres trouxeram mudanças significativas através da sinergia de esforços, voltados para promover a cultura da internacionalização no Estado.
Na “glamourosa” área internacional, além do requisito fundamental da parte técnica, a habilidade de se relacionar é condição indispensável. Mulheres de todas as raças e de todas as partes do mundo, buscam isonomia, equidade, equivalência e o fortalecimento do gênero. As profissionais contemporâneas são mulheres “sem fronteiras”.
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