Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
Variação cambial, aumento do dólar e o início da recuperação econômica no País impulsionam as empresas a buscarem a inserção internacional como uma alternativa para os seus negócios.
Nesse contexto, o cenário é favorável. Empresários ligados ao setor de confecções do Estado, confirmam a ousadia e buscam mercados consumidores para a moda cearense.
Para a exportação do setor de confecções, é necessário estudar aspectos comportamentais dos habitantes do país destino. Pesquisas relacionadas a estudos de mercados são estratégias assertivas. Desejável conhecer relatos de empresas que já ultrapassaram fronteiras.
Uma opção é iniciar por países que já têm o costume de adquirir vestuário cearense e/ou brasileiro. Nos últimos anos, os principais importadores foram o Paraguai e os Estados Unidos. É importante analisar os hábitos da população local.
Não é imperativo, mas compreender o idioma falado no destino facilita o processo. Visitar feiras e eventos internacionais específicos de moda permite avaliar, in loco, o que está sendo utilizado no mundo e identificar os principais mercados. Destaque para a moda sustentável.
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