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Inserção Internacional: Desafios do Ceará
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Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.

Inserção Internacional: Desafios do Ceará

Ampliação dos negócios de cearenses no mundo dependem de diversos fatores
É indispensável o esforço para aumentar a participação do Estado nos fluxos de comércio internacionais (Foto: Chuttersnap/Unsplash)
Foto: Chuttersnap/Unsplash É indispensável o esforço para aumentar a participação do Estado nos fluxos de comércio internacionais

A discussão sobre a importância de uma agenda internacional consistente, é permanente. A indústria cearense precisa ampliar sua inserção internacional e minimizar custos de produção para aumentar a geração de emprego e impulsionar o crescimento econômico.

É indispensável o esforço para aumentar a participação do Estado nos fluxos de comércio internacionais. Temas como a desburocratização e a facilitação de comércio, o acordo Mercosul com a União Europeia e as negociações sobre acordos comerciais multilaterais, são debatidos em todas as etapas da trilha da internacionalização e das relações internacionais.

É importante também monitorar a reforma do sistema de crédito oficial às exportações. Rever as regras do Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e simplificar o processo facilita e acelera a estratégia de empresas que buscam o mercado internacional para aumentar a sua competitividade.

Outro fator essencial é apresentar o potencial do Estado ao mundo. Empresas de pequeno porte precisam de apoio integral para mostrar os seus produtos a outras nações. Investir na área de promoção comercial para fomentar e incentivar a participação dos pequenos negócios pode transformar a realidade de um mercado doméstico que ainda não ultrapassa fronteiras.

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