Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
No momento presente, a expectativa é que o termo utilizado "desindustrialização" seja substituído por uma agenda industrial pautada na geração de empregos qualificados
Na maioria dos discursos atuais, em âmbito federal, o termo Neoindustrialização aparece com razoável frequência. Acredita-se que a indústria será protagonista de uma política econômica planejada para a geração de emprego e renda.
É fato que nos últimos anos a indústria nacional enfrentou desafios consistentes relacionados ao crescimento, com uma participação que encolheu no PIB.
No momento presente, a expectativa é que o termo utilizado “desindustrialização” seja substituído por uma agenda industrial pautada não só na geração de emprego, mas na geração de empregos qualificados.
No âmbito do Comércio Exterior, é necessário fortalecer a pauta de produtos exportados através da venda de produtos com conteúdo tecnológico associado.
Uma economia respaldada no conteúdo e no conhecimento depende da recuperação e projeção do incansável setor industrial.
Para o Brasil assumir o protagonismo de sua neoindustrialização é indispensável a associação do tripé: pró atividade, planejamento e gestão.
Importante estabelecer uma diversificação com critérios bem definidos, como por exemplo, apostar em setores que podem gerar maior valor agregado e que possuem capacidade competitiva.
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