Comércio e gênero: as mudanças na agenda internacional
Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
A agenda internacional “ganha” um novo e relevante tema. Há oito anos, membros das Nações Unidas pactuaram uma nova agenda relacionada ao desenvolvimento sustentável com objetivos e metas relacionados ao gênero.
Tais indicadores deverão ser atingidos pela sociedade internacional nos próximos anos.
Temas como o empoderamento econômico das mulheres ganham protagonismo em razão dos potenciais incrementos relacionado ao desenvolvimento econômico e ao progresso das nações.
Pesquisas e estudos atuais revelaram que mulheres com renda própria são mais independentes e consequentemente, menos vulneráveis.
Outro ponto de destaque é que o público feminino investe a maior parte de seus rendimentos na própria comunidade. A longo prazo, este fato ampara, contribui e favorece o desenvolvimento de toda a sociedade.
A partir de agora, torna-se indispensável analisar as relações entre comércio e gênero considerando as iniciativas adotadas em organizações internacionais importantes como a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Ao comércio é atribuído a possibilidade efetiva de estimular a competitividade, a inovação tecnológica, a concepção de negócios e geração de emprego. Aos olhos do mundo, o comércio pode tracionar o empoderamento econômico das mulheres.
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