Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
Os dois pré-candidatos à Presidência dos Estados Unidos conseguiram votos suficientes para disputarem a próxima eleição nos EUA.
Biden e Trump atingiram o número mínimo de delegados para indicações dos partidos Democrata e Republicano.
Tudo indica que a próxima eleição terá o sabor de uma “revanche”. Outro fato curioso é que desde 1912 não há disputa de dois presidentes dos EUA em uma votação.
O “diálogo” entre os dois candidatos gera tensão. Equipes econômicas de diversas nações sinalizam uma disputa repleta de ressentimentos e ameaças.
Biden buscará a reeleição para o cargo mais importante do mundo. Para o Democrata, Trump é definido como a maior insegurança para os Estados Unidos.
O “duelo” traz um discurso com “ressentimento, vingança e retaliação”. Em 2016, o republicano Trump saiu vitorioso da disputa com Hillary Clinton.
A situação atual é bem diferente da de 2020. O poder de compra das famílias norte americanas foi achatado e existe um visível desconforto com as atuais políticas raciais.
Jornalistas e especialistas na disputa informam que a maior parte da queda na popularidade está na dificuldade que o atual governo tem de transmitir à população suas ações.
Neste contexto, os Estados Unidos seguem sendo o principal parceiro comercial do Ceará.
Produtos siderúrgicos, calçados, peixes, frutas e a nossa tradicional cera de carnaúba são alguns dos produtos cearenses que conquistaram o mercado norte-americano.
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