
A Layout é um espaço que aborda o mercado publicitário local e nacional. Cliff Villar é jornalista, publicitário e professor. Atualmente é diretor Corporativo do Grupo Comunicação O POVO
A Layout é um espaço que aborda o mercado publicitário local e nacional. Cliff Villar é jornalista, publicitário e professor. Atualmente é diretor Corporativo do Grupo Comunicação O POVO
As vendas de Natal nos shoppings cresceram 9,5% em 2019 em relação ao ano anterior. A Pesquisa feita pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) reúne os dados de 30 mil pontos de vendas distribuídos por todo o País e representa 400 empresas de varejo.
As vendas no período representaram R$ 37 bilhões em injeção de dinheiro na economia do País, segundo os dados da entidade. Ao longo do ano de 2019, as vendas cresceram 7,5% no varejo de shopping, o que corresponde a um faturamento de R$ 168,2 bilhões.
Os presentes mais procurados nos shoppings centers durante o período do Natal foram itens de moda masculina (58% dos consumidores), brinquedos (40%), perfumes e cosméticos (34%), calçados (32%), acessórios de moda (25%), celulares e smartphones (17%), livros (11%), vale presente (9%), joias e bijuterias (9%) e eletrônicos e eletrodomésticos (9%). Na pesquisa os frequentadores dos centros de compra puderam fazer múltipla escolha dos itens.
Cenário positivo
Segundo a Alshop, a recuperação econômica ao longo do ano, a redução dos juros e o aumento no número de empregos levou a um cenário especialmente positivo ao longo de 2019.
Os resultados foram positivos por fatores como:
Pagamento do 13° salário que injetou R$ 214,6 bilhões na economia, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o que representa 3% do PIB do País distribuído a 81 milhões de brasileiros.
A redução da taxa básica de juros que para 4,5%, a menor em 20 anos, favorece os financiamentos, que são instrumento vital para o consumo.
A redução da inflação favorece a massa de renda e torna a economia mais dinâmica.
A liberação dos fundos do FGTS e também do PIS/Pasep injetou mais R$ 42 bilhões o que favoreceu a quitação de dívidas mas também ajudou na retomada da economia e do consumo.
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