A Layout é um espaço que aborda o mercado publicitário local e nacional. Cliff Villar é jornalista, publicitário e professor. Atualmente é diretor Corporativo do Grupo Comunicação O POVO
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A Layout é um espaço que aborda o mercado publicitário local e nacional. Cliff Villar é jornalista, publicitário e professor. Atualmente é diretor Corporativo do Grupo Comunicação O POVO
A arte indígena em um contexto antirracista. Essa é a proposta da nova exposição que entrará em cartaz neste sábado, dia 29, no Museu da Imagem e do Som do Ceará (MIS/CE). A mostra “Hãhãw: arte indígena antirracista” reúne trabalhos de mais de 20 artistas de diferentes etnias e contextos e ocupará o andar +2 do Anexo do museu.
No lançamento, será possível conferir a exibição da obra “Céu Tupinambá”, da artista Glicéria Tupinambá; a performance do artista curador, Ziel Karapotó, com a obra "Ritual para devorar o coração de Dom Pedro”; o cortejo e ritual de Toré com o povo Pitaguary; e a discotecagem com DJ Rapha Anacé.
Também estarão presentes os artistas curadores Yacunã Tuxá, Merremii Karão Jaguaribaras e Rodrigo Tremembé e o professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Felipe Milanez. As ações acontecem na sala imersiva e na Praça do MIS.
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(Foto: Divulgação/Ziel Karapotó)Ziel Karapotó é um dos artistas em exposição na mostra Hãhãw: arte indígena antirracista, no Museu da Imagem e do Som do Ceará
(Foto: Divulgação/Vitor Tuxá)Colagem de Vitor Tuxá
(Foto: Divulgação/Olinda Yamar Tupinambá)Performance de Olinda Yamar Tupinambá, na exposição Hãhãw: arte indígena antirracista, no Museu da Imagem e do Som do Ceará
(Foto: Divulgação/Yacunã)As ilustrações de Yacunã estão em exibição na exposição Hãhãw: arte indígena antirracista
(Foto: Divulgação/Debora Anacé)As obras de Debora Anacé fazem parte da exposição Hãhãw: arte indígena antirracista
A exposição nasceu a partir de uma pesquisa realizada pelo projeto Culturas de Antirracismo na América Latina (Carla), sediado na Universidade de Manchester (Reino Unido), em colaboração com a Universidade Federal da Bahia, a Universidade Nacional da Colômbia e a Universidade Nacional de San Martin (Argentina).
A estreia foi em novembro de 2022, no Museu de Arte Sacra da Bahia, e segue itinerante pelas comunidades de origem dos artistas e espaços culturais nacionais.
Aberta ao público, as obras apresentam formas de resistências, direitos e lutas contra o racismo e genocídio sobre os povos indígenas. Mais que uma exposição, a mostra é uma oportunidade de imersão e reflexão.
Exposição “Hãhãw: arte indígena antirracista” - Museu da Imagem e do Som do Ceará
Endereço: Av. Barão de Studart, 410. Meireles.
Funcionamento:
- Quarta e quinta: 10 às 18 horas, com acesso às exposições até 17h30.
- Sexta a domingo: 13 às 20 horas, com acesso às exposições até 19h30.
Entrada: gratuita
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