Doenças respiratórias exigem vacinas e muitos cuidados
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A jornalista, poeta e escritora Lêda Maria escreve sobre política, cultura e sociedade. É autora de duas edições do livro ''Memória Gastronômica das Famílias Cearenses'' e participante de várias antologias nacionais e internacionais, como ''A Literatura das Mulheres da Floresta'' e ''Assim Escrevem as Brasileiras''.
Doenças respiratórias exigem vacinas e muitos cuidados
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Foto: Rodrigo Carvalho, em 30/10/2008
Casal de artistas plásticos
Nice e Estrigas Firmeza
É grave, gravíssimo, o aumento do índice de doenças respiratórias que está abalando a vida das pessoas em Fortaleza. Hospitais, principalmente os infantis, estão superlotados, assim como clínicas e emergências. Entrevistamos o médico pneumologista Paulo Sérgio de Lima Gadelha, que explica o porquê desse aumento das enfermidades. O principal motivo é que as pessoas das faixas etárias que devem fazer uso da vacina não estão indo se vacinar e se afastam dos postos de saúde. O vírus se torna cada vez mais forte e resistente, causando infecções na população em geral. Aqui no Brasil, ressalta o médico, existe também uma falha muito grande na cobertura vacinal. A influenza A e B, além de outras doenças graves, estão se alastrando, causando hospitalizações e até mortalidade. As vacinas precisam atingir toda a população, em um projeto que, de um lado, exige ampla distribuição, e de outro, uma campanha de conscientização ampla e irrestrita. Lembrando que, desde a covid, existe um preconceito primário, idiota e negacionista que divulga que não se deve tomar vacinas. Isso não deveria mais existir. É fácil, inclusive, calar a boca desses ignorantes. Aí está a descobridora da vacina da Pfizer, que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina.
Finalizando, o médico Paulo Sérgio sugere que "todos compareçam aos postos de saúde, inclusive porque já existe outro vírus causando muitos casos de bronquiolite em adultos. Todos precisam saber que a gripe, por exemplo, é uma enfermidade séria, que oferece grandes riscos à saúde. Quando ela se instala, o paciente não deve ficar usando remédios caseiros, ouvindo a vizinhança ou o amigo, pois a gripe exige visita e tratamento médico minucioso, assim como cuidados rigorosos", finaliza o entrevistado.
O advogado João Estenio Campelo Bezerra será agraciado, no dia 15 de setembro, com o Título de Cidadão Piauiense, honraria concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí. A proposta é de autoria do deputado estadual Oliveira Neto e teve relatoria da deputada Gracinha Mão Santa. Na justificativa apresentada, Oliveira Neto destacou a contribuição relevante de Estenio Campelo para o fortalecimento da Justiça do Trabalho no Piauí, classificando-o como uma figura indispensável para a implementação e consolidação da instituição no Estado.
O MiniMuseu Firmeza está ameaçado de demolição, transferência ou diminuição de seu espaço. O fato tem causado protestos daqueles que conhecem bem a história de sua construção e funcionamento, além da dedicação de dois grandes artistas e mestres da cultura: Nice e Estrigas. Encontramos, que mora em Salvador e foi um dos incentivadores da formação daquele espaço. Revoltado, afirmou: "Ali está o que há de mais importante e original nas artes visuais do Ceará. Tudo nele é memória e afeto semeados em mais de seis décadas por Estrigas e Nice, num trabalho de dedicação plena à arte e à plenitude da vida. Não vamos deixar que risquem no muro, na casa e na memória o que temos de mais amado, que é a herança que NicEstrigas deixaram para a história da arte no Ceará."
De 10 a 21 de novembro de 2025, Belém (PA) receberá a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), encontro global anual que debate alternativas de enfrentamento às mudanças climáticas. Estima-se que mais de 40 mil pessoas visitarão a capital paraense durante os principais dias da conferência, representando uma oportunidade histórica para o Brasil reafirmar seu protagonismo nas negociações acerca do tema, bem como na sustentabilidade global.
Registrando a viagem traçada entre o amor a dois e, depois, entre o amor familiar, Luzia e Cristiano Maia festejaram lindamente suas Bodas de Ouro, ao lado dos filhos, netos, demais familiares e muitos amigos, ao pôr do sol do sábado, 14 de junho, no La Maison Buffet. Ao redor de flores em cascata, velas e candelabros, traduzindo o clima de emoções reinante, Branca Mourão provou sua criatividade ao se inspirar nas camadas de luz do pôr do sol do sertão de Jaguaribe, onde o casal começou seu namoro — tudo fiel às nuances dos tons amarelos e laranja dos campos, dos desejos e das estradas da terra pátria.
A religiosidade alcançou a chama brilhante de uma família cristã, marcando suas Bodas de Ouro entre orações, cantos e bênçãos. Ao lado do altar, o cenário ganhou colunas altas com vitrais inspirados nas belas catedrais (construídos exclusivamente para o evento), onde o azul e novamente as tonalidades alaranjadas imitavam a luz do sol. Dois religiosos, o frei franciscano Ricardo Régis e o padre Edmilson celebraram os votos matrimoniais, repetidos pelos noivos, que, emocionados, perpetuaram as juras de amor e fidelidade.
Paulo José e sua orquestra acompanharam o momento com músicas como "Fale Baixinho", "O Amor é um Bem Maior" (canto e meditação), finalizando com "Deus, Como Te Amo", no momento da bênção das alianças.
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