O que Vojvoda precisa resgatar no Fortaleza para carimbar a vaga na Libertadores
Lucas Mota é repórter de Esportes de O POVO. Estudou jornalismo na Universidade 7 de Setembro e na Universidad de Málaga (UMA). Ganhou o Prêmio CDL de Comunicação na categoria Webjornalismo e o Prêmio Gandhi de Comunicação na categoria Jornalismo Impresso, e ficou em 2º lugar no Prêmio Nacional de Jornalismo Rui Bianchi
O que Vojvoda precisa resgatar no Fortaleza para carimbar a vaga na Libertadores
A coluna analisa abaixo características fundamentais que o técnico Juan Pablo Vojvoda tem que recuperar no time. Pontos importantes do mecanismo tático do Tricolor sumira nos últimos jogos
O Fortaleza tem a chance de já garantir a vaga para a pré-Libertadores nesta sexta-feira, 3, caso vença o Juventude no Castelão. Para transformar o sonho de disputar a competição continental em 2022 em realidade, a equipe precisa voltar a ser competitiva, resgatar o bom futebol e, claro, bater os adversários na reta final do Brasileirão.
A coluna analisa abaixo características fundamentais que o técnico Juan Pablo Vojvoda tem que recuperar no time. Pontos importantes do mecanismo tático do Tricolor, que possibilitaram o rendimento positivo na maior parte da temporada, sumiram nas últimas sete apresentações (é a pior sequência do Leão desde o início da Série A).
No âmbito do sistema de jogo, o Fortaleza tem deixado a desejar no equilíbrio entre os setores, sobrecarregando a defesa. A equipe se mostrou bastante vulnerável no recorte dos últimos sete jogos, quando perdeu cinco, venceu uma e empatou uma. Foram 13 gols sofridos e apenas três marcados.
A criação ofensiva é mais uma característica que necessita ajuste. O time tem tido pouca inspiração na fase ofensiva. A ausência de Lucas Crispim teve peso para a queda de produção. Ele deve retomar a titularidade contra o Juventude. A expectativa é de que o Leão evolua.
Por conta de lesão, Crispim não esteve disponível nos cinco dos últimos sete jogos do Foraleza na Série A. Na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, ele estava no banco de reservas. Na derrota para o Santos por 2 a 0, o meia só entrou no segundo tempo, possivelmente, por ainda não se encontrar 100% fisicamente.
O camisa 10 fez muita falta. O jogo do Tricolor passa prioritariamente pelos pés dele. É o garçom da equipe com 11 assistências na temporada, sendo sete na Série A.
Por fim, a movimentação intensa do setor ofensivo. Os comandados de Vojvoda apresentaram queda neste quesito. As mudanças constantes no ataque foram fundamentais nas vitórias da equipe na temporada. É uma característica crucial para o técnico recuperar na reta final do certame nacional.
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