Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Partida de Beatriz Philomeno deixou repórter zelando por uma viúva só, Lurdes Gentil.
Pois, antes dela, já tinham sido convocadas pelo Ser Supremo e Onipotente todas de minha principal turma de quando residia em Fortaleza.
Helena, de Chicão Jereissati, Nicinha, de Edmilson Pinheiro, Leônia, de Deusimar Lins Cavalcante.
Lurdes, de José Moreira, Aíla, de Dante Vieira, e a penúltima, ano passado, Sílvia, acreana de Hilário Macêdo.
Os maridos partiram antes delas, desfalcando casais que tanto compuseram minhas tramitações sociais.
Levei na mala os queijos Cambí do Antunes Mota.
Pois, na San Diego de Porto Seguro, minha pizzaria favorita, sem lactose não tem.
Baluarte do Colóquio da Construção, César Ary figura, hoje, na Quinta Avenida.
Tendo ao lado, também sorridente, o desembargador Eymard Amoreira.
Sempre atenta ao restô do marido, Armenuhí Boyadjian instalou mimosos ganchos no banheiro masculino do Ibiza.
Para que se possa pendurar calça e camisa.
Marcando a folhinha, um dos dois genros sobreviventes de Lúcia Dummar, Pedro Henrique Antero... piloto Daniel Brasil e sua Bia, no reencontro do Albergue Universitário... André Bilbao saindo do Wai-Wai, com sua imponente cadela siberiana husky.
"Não espere pela oportunidade certa, cria-a".
(Bernard Shaw)
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